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Publicado: 07/12/2017 | 1800 visualizações

CUT reafirma greve se reforma da Previdência for à votação

No encerramento do ato da CUT contra a nova proposta de Reforma da Previdência nesta terça-feira (5), em São Paulo, o presidente da Central, Vagner Freitas, convocou os trabalhadores e trabalhadoras para uma greve nacional no dia em que a Câmara dos Deputados decidir votar o desmonte. 

Ao ser informado que a proposta deve entrar na pauta da Câmara na próxima quarta-feira (13), Vagner avisou: “Se colocar para votar no dia 13, o Brasil vai parar”. 

E aos que duvidam da capacidade do movimento sindical de mobilizar a classe trabalhadora contra o fim da aposentadoria, Vagner lembrou a greve geral de 28 de abril que parou o Brasil. 

“Já colocamos 45 milhões de pessoas em greve no dia 28 de abril e temos condições de fazer uma greve maior, prova disso são os atos realizados em todo o país hoje”, concluiu o presidente da CUT.

Confira como foram os atos nos Estados:

As vozes das ruas e das redes com a hashtag #NãoMexaNaAposentadoria deixaram um recado bem claro aos deputados e deputadas: “Quem votar, não volta”, em referência às eleições de 2018, ano em que muitos deputados tentarão a reeleição.

Ainda na madrugada, sindicalistas e ativistas de movimentos sociais bloquearam a entrada de três garagens de ônibus em Aracaju. Ninguém entrava e ninguém saia. 

Em Arapiraca, no Agreste de Alagoas, centenas marcharam em defesa da aposentadoria e contra as reformas de Michel Temer. Movimentos populares do campo e da cidade participaram da mobilização. 

No Maranhão, a BR 235 ficou parada e trabalhadores e trabalhadoras do campo e da cidade interditaram a ponte do Bacanga, na entrada de São Luís.

 

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