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Em reunião, Sindipetro cobra da Petrobrás posições sobre diversos assuntos de interesse da categoria

novembro 11, 2019 | Categoria: Notícia


Em reunião com a gerência da Petrobrás, no dia 7/11, o Sindipetro Bahia abordou várias questões que vêm afligindo e deixando a categoria insatisfeita. Acompanhados do assessor jurídico da entidade sindical, Clériston Bulhões, os diretores Radiovaldo Costa, Matos Júnior e Ari fizeram criticas ao atual modelo de contratação da estatal, “que está ultrapassado e prejudica os trabalhadores”.

Eles trataram com a gerente geral, Selma Andrade sobre as seguintes questões:

  • Alimentação na UO-BA – O Sindipetro expôs a insatisfação dos trabalhadores com a alimentação oferecida nas unidades das áreas operacionais. A gerência se comprometeu a verificar o que pode ser melhorado de forma imediata  em relação à qualidade, quantidade e variedade da alimentação.
  • Terceirização das atividades operacionais – Diante das indagações do sindicato, a Petrobrás informou que considera irreversível o processo de terceirização das estações (com exceção de algumas) e campos terrestres. A gerência disse ainda que caberá aos trabalhadores diretos da Petrobrás realizar a fiscalização, acompanhamento e suporte técnico aos trabalhos que vão ser realizados pela empresa Telsan.
  • Estações e centros operacionais que não serão terceirizados –

– Estação Eto de Bálsamo

– Estação B de  Araças

– Estação de Camboratá em Buracica

– COP (Centro de Acompanhamento Operacional) da Pituba e dos campos

  • Venda dos polos Candeias e Rio Ventura – Se a venda desses dois polos, que reúnem cerca de 110 trabalhadores, for concretizada, os empregados serão remanejados internamente para outras unidades, sob a gestão da UO-BA, inclusive porque há impedimento liminar de transferência dos funcionários.
  • Transferência de trabalhadores da Torre Pituba para Taquipe – A gerência afirmou que há intenção e interesse de transferir cerca de 400 pessoas da Torre Pituba para Taquipe, mas que a transferência está suspensa devido à liminar obtida pelo Ministério Público do Trabalho.
  • Assédio moral para adesão à programas de demissão voluntária – O Sindipetro denunciou que está havendo pressão e assédio moral por parte de gerentes para que aqueles trabalhadores aptos a se aposentar façam adesão ao PDV. A gerente geral afirmou que não há orientação nesse sentido e se comprometeu a reunir os gerentes para deixar claro que não pode haver nenhum tipo de imposição. O Sindipetro reafirmou que o trabalhador tem o direito de optar se quer, ou não, aderir ao PDV.

Fonte – Sindipetro Bahia

 

 

 

 

 

Tag: alimentação, sindipetro bahia, terceirização, transferência, UO-BA

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