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Gestão da Petrobrás em reviravolta faz piquete e decide apoiar a greve

março 21, 2021 | Categoria: Notícia


Ameaças de constrangimento aos empregados que voluntariamente aderiram ao movimento grevista a comparecerem ao trabalho. Chegou ao conhecimento do Sindipetro BA, que a gestão da Petrobrás teria anunciado a adoção de medidas contra o pleno exercício do direito de greve dos trabalhadores; dentre as medidas anunciadas estariam o atraso do pagamento de salários, além das medidas disciplinares. O Sindicato dos Petroleiros do Estado da Bahia, entende que eventuais ameaças ferem o pleno exercício do direito de greve, que é assegurado aos trabalhadores pela Constituição Federal, disciplinado pela Lei 7.783/89.

Esclarecemos ainda que a mencionada Lei 7.783/89, dispõe sobre o exercício do direito a greve, não apenas considera legítima a “suspensão coletiva, temporária e parcial, total ou parcial, de prestação de pessoal de serviços a empregador” (art. 2º), como expressamente veda às empresas a adoção de “meios para constranger o empregado ao comparecimento ao trabalho, bem como capazes de frustrar a divulgação do movimento” (art. 6º, § 2º)

O Sindipetro Bahia dessa forma exige respeito da gerência geral da Rlam, às leis do Brasil, para com os direitos assegurados dos trabalhadores e trabalhadoras próprios e terceirizados, e não se furtará a adotar todas as medidas legalmente cabíveis para impedir a concretização de tais ameaças, além da responsabilização pessoal dos prepostos da mesma.

A greve em vários estados do Brasil começa a incomodar a atual gestão da Petrobrás, que faz ameaças aos petroleiros e petroleiras de forma velada e escusa, vale lembrar que a Constituição Federal não permite essas atitudes por parte da empresa. O movimento dos grevistas é legítimo e continuará, pedimos a toda categoria que sigam as orientações dos sindicatos e não dos gestores da companhia.

O coordenador geral da FUP, Deyvid Bacelar explica. “ Não saiam mais cedo de casa para se exporem em carros pequenos enviados pelos gerentes, utilizem apenas os ônibus da empresa para se deslocarem ao local de trabalho e para participarem das atividades no piquete da greve, como por exemplo dos cortes de rendição. Não sigam as orientações da gestão, a gerência geral foi comprada, ele ganha mais de R$ 60.000,00 por mês de remuneração, ainda tem um PPP volumoso de mais de R$ 700.000,00. Esse aí foi comprado, vendendo sua própria dignidade”.

No âmbito jurídico, a gestão da companhia ainda não entrou com nenhuma ação contra o Sindipetro BA, questionando a legalidade da greve. Nosso movimento grevista é legal e legitimo, só com luta venceremos.

Tag: Brasil, Deyvid Bacelar, FUP, RLAM, Sindipetro BA, suspensão coletiva, suspensão temporária, temporária, trabalhadoras, Trabalhadores, trabalhadores e trabalhadoras

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