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Sindipetro Bahia vai denunciar ao Ministério Público do Trabalho gerência da Rlam por assédio moral

janeiro 29, 2021 | Categoria: Notícia


Muitos operadores lotados na Gerência da OP-LUB da Refinaria Landulpho Alves estão procurando o Sindipetro para relatar casos de assédio moral que se tornaram corriqueiros nessa gerência. Eles se sentem humilhados e pressionados pela gerente. A situação é tão séria que, segundo eles, no último ano houve aumento do número de trabalhadores afastados por problemas de saúde, inclusive psicológicos.

A postura dura e agressiva da gerente, de acordo com os operadores, tem sido motivo até da falta de estímulo para o trabalho. O assédio e a falta de respeito se estendem para os operadores, supervisores e trabalhadores terceirizados.

O clima de instabilidade, pressão e insatisfação levou alguns desses trabalhadores a procurar tratamento psicológico. Eles dizem que se sentem intimidados e o que vem acontecendo no ambiente de trabalho está refletindo negativamente em suas vidas.

De acordo com os operadores, a gerente menospreza até a qualificação profissional dos trabalhadores e tudo isso com o aval da Gerência Geral da Rlam.

Há muito que esse tipo de gestão está ultrapassada e não é mais aceita no mundo do trabalho. As grandes empresas precisam de bons lideres, que são aqueles que têm empatia e sabem valorizar seus colaboradores, criando um bom ambiente de trabalho.

A diretoria do Sindipetro está procurando o Ministério Público do Trabalho (MPT) para apresentar denúncia contra a gerência da OP-LUB da Rlam devido aos constantes casos de assédio moral. Lembramos que o mesmo MPT, na época das transferências dos trabalhadores do Torre Pituba para outros estados, chegou a criar uma força tarefa para investigar as inúmeras denúncias de pressão e assédio moral por parte da gerência da empresa.

Além da denúncia, queremos deixar um alerta à Gerência Geral da Rlam: esse tipo de assédio pode levar a acidentes e sofrimentos
psicológicos irreversíveis. E o que quer que aconteça é e será de inteira responsabilidade da gerência, uma vez que avaliza a conduta da atual gerente.

A RLAM está doente. Precisamos discutir, entender e tratar o que está acontecendo. Precisamos dar um basta em mortes por suicídios em nosso ambiente de trabalho. Estamos todos Juntos pela saúde mental dos empregados da RLAM.

Tag: assédio, Gerência da OP-LUB, Gerência Geral da Rlam, OP-LUB, problemas de saúde, problemas psicológicos, psicológicos, Refinaria Landulpho Alves, RLAM, saúde, sindipetro, trabalho

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