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Acordo Coletivo garante reajuste automático de 10,42% aos petroleiros e reforça importância da organização sindical

setembro 9, 2021 | Categoria: Notícia


O IBGE divulgou nesta quinta-feira, 09, o INPC de agosto, identificando em 10,42% a inflação acumulada nos últimos 12 meses. Este é o valor do reajuste salarial automático que foi conquistado no Acordo Coletivo de Trabalho do Sistema Petrobrás, negociado pela FUP e seus sindicatos na campanha reivindicatória de 2020. Com a revogação da Resolução 23 da CGPAR e o fim das medidas nefastas aplicadas contra os planos de saúde de autogestão das estatais federais, o ACT também garantiu a negociação coletiva da divisão do custeio da AMS.

A resistência e a capacidade de organização dos petroleiros e petroleiras garantiram um acordo de dois anos de validade, com reposição integral do INPC em setembro deste ano e a manutenção das conquistas históricas da categoria, na contramão da atual conjuntura de desmonte de direitos coletivos, de arrocho salarial e de desemprego em massa.

Mesmo com as dificuldades de mobilização impostas pela pandemia da Covid-19, os trabalhadores mostraram a força da organização, participando ativamente dos fóruns e assembleias online convocados pela FUP e seus sindicatos para debater o Acordo Coletivo. Os principais eixos da campanha reivindicatória foram construídos nos congressos dos petroleiros, que tiveram a participação de mais de 700 trabalhadores. As lives realizadas, que ficaram conhecidas como “Encontro com a categoria”, também foram fundamentais para discutir passo-a-passo os encaminhamentos em relação às duras negociações travadas com a gestão bolsonarista da Petrobrás, que fez de tudo para desmontar o ACT, atacando as entidades sindicais e tentando destruir a capacidade de organização dos trabalhadores.

Fortalecidos pela greve de fevereiro de 2020, os petroleiros e petroleiras resistiram e mantiveram os direitos históricos da categoria e a reposição da inflação em um cenário em que 14,4 milhões de brasileiros estão desempregados e 43,5 milhões estão precarizados, sem direitos básicos, como apontou a última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE (Pnad Contínua/Mensal). E entre os trabalhadores que estão formalmente empregados, 50,3% das negociações coletivas realizadas em julho ficaram abaixo do INPC, segundo levantamento do DIEESE. “Neste primeiro semestre de 2021, o resultado das negociações está pior que o mesmo período do ano passado, muito por conta da alta da inflação”, explica o economista Cloviomar Cararine, que assessora a FUP.

As conquistas garantidas pelo Acordo Coletivo dos petroleiros reforçam a importância de uma organização sindical forte e de uma categoria permanentemente mobilizada e atenta aos ataques que colocam em xeque não só o seus direitos, como os de toda a classe trabalhadora.

 

[Imprensa da FUP]

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