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Acelen: ato denuncia excessos e perseguições que estão sendo cometidos contra trabalhadores(as) do setor de SSMA

agosto 26, 2025 | Categoria: Banner Principal, Notícia


Trabalhadores e trabalhadoras da Acelen realizaram um ato no Trevo da Resistência, na manhã desta terça-feira (26), para denunciar os excessos e perseguições que estão ocorrendo no setor de Saúde, Segurança e Meio Ambiente (SSMA) da Refinaria. Organizado pelo Sindipetro Bahia, que já vem acompanhando a situação com auxílio de sua assessoria jurídica, o ato reuniu cerca de 1.000 trabalhadores(as), que atrasaram o início de suas atividades.

A coordenadora geral do Sindipetro Bahia, Elizabete Sacramento, chamou atenção para o aumento do risco para toda a força de trabalho. “Não é justo esse tipo de perseguição, com nenhum trabalhador, nenhuma trabalhadora. Mas no setor que é responsável pela segurança operacional da unidade, é ainda pior porque coloca em risco a vida de todos e todas”, alertou, indicando ainda que as denúncias trabalhistas devem ser feitas ao sindicato.

Privatização da Refinaria foi pior para todos os trabalhadores e trabalhadoras

De acordo com o coordenador geral da FUP, Deyvid Bacelar, houve uma precarização das condições de trabalho após a privatização da Refinaria. “Os contratos dos terceirizados pioraram com a privatização. Salários, benefícios, tudo piorou. Houve uma redução brutal na quantidade de empregos, o que põe a segurança de todos e todas em risco”, criticou.

A posição foi reforçada pelo deputado estadual petroleiro, Radiovaldo Costa (PT). “Eu desafio alguém a provar que qualquer processo de privatização foi benéfico para a sociedade ou para a classe trabalhadora. Sempre quem ganha com a privatização são os poderosos, os ricos. Que ficam mais ricos com aquilo que era patrimônio público”. Por isso, o parlamentar apontou também para a importância da classe trabalhadora se manter conscientizada e com compromisso político. “Não conseguimos avançar nada no Congresso Nacional. Aqueles trabalhadores que votaram em deputados da direita precisam refletir e reavaliar seu voto”, alerta.

Denúncias não ficaram restritas ao setor de SSMA

Apesar do ato ter sido convocado em contraponto à situação do setor de SSMA da Refinaria, surgiram denúncias de outras áreas da unidade. Relatos como o de um coordenador que tranca banheiros para que seus subalternos não parem de trabalhar sequer um minuto; de um refeitório em local inadequado, próximo a uma unidade de tratamento de enxofre; e o caso de uma trabalhadora que foi demitida após denunciar um assédio sexual foram apenas algumas das denúncias que chegaram aos dirigentes sindicais, que se mostraram surpresos com a quantidade de reclamações e assustados com a gravidade dos casos.

As denúncias “chegam a arrepiar de tanta raiva”, desabafou Deyvid Bacelar. “Não querem apenas diminuir nossos salários, querem humilhar o trabalhador e a trabalhadora”, completou o dirigente. “Estamos de olho. Sabemos o que está sendo feito e não vamos tolerar”, garantiu.

Unidade e luta para defender a classe trabalhadora

O diretor do Setor Privado do Sindipetro-BA, Diogo Teixeira, sintetizou o sentimento de revolta que se manifestava naqueles que ouviam as denúncias anônimas relatadas no trio elétrico. “Foram demissões que nem deram chance do trabalhador se defender”, disse, citando os desligamentos recentes do setor de SSMA. “Estamos aqui para defender os trabalhadores, não vamos permitir que a empresa normalize essa prática de demissões arbitrárias”. disse.

Também estiveram presentes no ato dirigentes do Siticcan e do Sintercoba, sindicatos parceiros que representam outras categorias que trabalham na Refinaria. Ao finalizar o ato, a coordenadora Elizabete ressaltou a importância da unidade no movimento sindical. “Somente com unidade, luta e resistência vamos garantir nossos direitos e proteger a nossa vida”.

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