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Diretor do Sindipetro Bahia e da FUP se reúne com embaixador do Irã para estabelecer canal de diálogo sobre relações trabalhistas e soberania energética

julho 3, 2025 | Categoria: Banner Principal, Notícia


[Com informações da comunicação da FNP]

O diretor do Sindipetro Bahia e da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Paulo César Martin, participou de uma reunião, nesta terça-feira(1), com o embaixador do Irã no Brasil, Abdollah Nekounam Ghadirli, na sede diplomática do país árabe, em Brasília. Adaedson Costa, secretário-geral da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), também estava presente.

A iniciativa do encontro partiu do próprio embaixador, em agradecimento à carta pública enviada pelas duas federações ao presidente Lula, no dia 28 de maio de 2025.

No documento, FUP e FNP exigem a suspensão da exportação de petróleo e outros insumos energéticos ao Estado de Israel, diante das constantes violações de direitos humanos cometidas na Faixa de Gaza, especialmente contra civis, sobretudo mulheres e crianças palestinas.

[Leia a carta na íntegra: https://drive.google.com/file/d/1Cv8qfVQSqYa39rq4ubDN6wFuC5ZLwJgG/view?usp=drive_link ]

“O embaixador nos recebeu com muita atenção e agradeceu a posição humanitária das federações. A partir da carta, iniciamos uma conversa franca sobre a geopolítica do petróleo e as relações internacionais que envolvem os trabalhadores do setor”, comentou Adaedson Costa.

Durante o encontro, o embaixador Ghadirli compartilhou o histórico de hostilidades dos Estados Unidos e de Israel contra o Irã, especialmente após a nacionalização das reservas de petróleo e o fortalecimento do programa nuclear do país.

Segundo o diplomata, o objetivo do programa é exclusivamente pacífico e voltado ao desenvolvimento econômico e energético do Irã.

O embaixador destacou ainda que, inicialmente, as usinas nucleares iranianas foram construídas com apoio norte-americano, antes da Revolução Islâmica em 1979.

A mudança na política externa, segundo ele, começou após o Irã assumir o controle soberano sobre sua produção de petróleo.

“Ressaltamos as similaridades históricas com o Irã, com relação as agressões do imperialismo americano, quando o governo brasileiro, principalmente no governo Lula, buscou e ainda busca, a sua soberania energética, tanto em relação a produção de petróleo, quanto à energia nuclear”, afirmou Paulo César ao embaixador do Irã.

Outro ponto de destaque na conversa foi a troca de informações sobre as relações entre capital e trabalho no setor de óleo e gás, os modelos e formatos praticados, convergências e divergências que acontecem tanto no Brasil quanto no Irã, seja para trabalhadores onshore ou offshore.

“Não foi uma conversa sobre a guerra, religião ou o regime político iraniano. O foco foi a soberania energética, a organização dos trabalhadores e o papel dos sindicatos diante desses temas”, pontuou Adaedson Costa.

Canal aberto para futuras pautas trabalhistas, a embaixada iraniana sinalizou disposição para manter e aprofundar o diálogo com os trabalhadores petroleiros brasileiros, colocando-se à disposição para receber futuras demandas relacionadas ao setor ou outras questões que consideramos pertinentes.

“Esse encontro foi importante para a troca de informações e a aproximação do movimento sindical petroleiro brasileiro com um dos maiores países do Oriente Médio produtor de petróleo”, concluiu Paulo César.

O embaixador do Irã colocou a embaixada à disposição para novos encontros e convidou os representantes das entidades para o Dia Nacional do Irã, que ocorre no mês de fevereiro.

Ao final, todos os dirigentes reafirmaram a total solidariedade dos trabalhadores ao povo palestino e do Irã, e o repúdio às agressões dos Estados Unidos e de Israel.

O encontro reforça o papel político das entidades sindicais brasileiras na arena internacional, conectando os desafios locais do setor de óleo e gás às disputas globais por soberania, justiça social e direitos humanos.

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