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Encontro no Sindipetro Bahia mostrou o empoderamento e a força da mulher

março 6, 2020 | Categoria: Notícia


A Diversidade e a representatividade chamaram atenção no encontro promovido pelo Sindipetro Bahia em parceria com a ONG Suburbanas em Ação, que aconteceu na manhã dessa sexta-feira (6), no auditório da entidade sindical.

Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, o evento, com o tema “A luta histórica da mulher por igualdade de direitos” reuniu mulheres da periferia e do centro de Salvador, sindicalistas, professoras, petroleiras, estudantes, donas de casa e muitas outras de diversas profissões.

Havia também homens que confessaram estarem ali para aprender sobre e contribuir um pouco com o universo feminino, pautado no empoderamento, no respeito e na promoção da igualdade de gênero.

O evento foi aberto pelo grupo de Capoeira Girassol, sob o comando da mestra Madalena, que empolgou os presentes. Teve até roda de samba.

A palestrante Erica Brandão Silva Alcântara, graduada em biblioteconomia pela UFBA e especialista em educação de jovens e adultos com necessidades especiais, fez um relato da sua experiência ao longo dos anos, ressaltando algumas conquistas das mulheres. “Parece um absurdo, mas as mulheres não podiam frequentar escolas, a gente conseguiu o direito ao voto em 1932,  em 1985 foi criada a primeira delegacia da mulher, dez anos depois foi criada a Lei Maria da Penha,  tivemos uma presidenta eleita, que foi tirada do poder através de um golpe. Em  2015, veio a Lei do feminicídio (incluindo  mais uma modalidade de homicídio qualificado, o feminicídio: quando o crime for praticado contra a mulher por razões da condição de sexo feminino). Para ela “houve conquistas no campo jurídico, mas ainda temos muito a  alcançar”.

A Secretária Geral da CUT Bahia, Cristina Brito, falou sobre os prejuízos da reforma da previdência para a classe trabalhadora e, particularmente para a mulher trabalhadora. Ela também abordou  a inserção da mulher no mercado de trabalho. E citou dados sobre o preconceito às mulheres. “A ONU divulgou recentemente dados preocupantes que apontam que no Brasil 89% da população tem algum tipo de preconceito contra as mulheres. Isso quer dizer que há também mulheres que têm preconceito contra outras mulheres. Isso precisa mudar, temos de nos olhar o tempo todo, buscando mudanças de atitude e comportamento”. Cristina falou ainda da dura vida da mulher que tem dupla ou até tripla jornada de trabalho e da necessidade da mulher ser “escritora da sua própria história”.

A diretora do Sindipetro Bahia, Elizabete Sacramento, começou sua palestra sobre “O Empoderamento Feminino e a Sexualidade”, com uma pergunta. O que é o empoderamento? A indagação mexeu com a plateia, que deu diversas respostas à pergunta. Elizabete explicou: “empoderamento vem da palavra poder. É você ter o poder de decidir o que você vai fazer pela sua vida, pelo seu corpo, sua cidade, seu país. É não permitir que ninguém interfira na sua decisão”. Para ela o empoderamento feminino também tem de ser tratado como igualdade de prazer sexual, “mas para que isso aconteça, antes temos de amar e conhecer nosso corpo”.

Para a diretora do Setor de Gênero, Raça, Etnias, Juventude e  Políticas Específicas, do Sindipetro Bahia, Christiane Barroso, o encontro foi muito compensador, “mais do que palestras, o que vimos aqui foi uma troca de experiências de mulheres que têm uma construção de resistência, que se organizam em coletivos para fazer valer seus direitos sociais e de sobrevivência, mostrando à sociedade que têm de ser respeitadas e seus direitos garantidos. Afinal, cada vez mais o lugar da mulher é onde ela quiser”.

Esteve presente também ao evento uma representante do mandato da deputada estadual Fátima Nunes (PT).

 

Fonte – Sindipetro Bahia

 

Tag: 8 de março, igualdade de gênero, sindipetro bahia

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