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FUP cobra da Petrobrás avanço no acordo sobre Paradas de Manutenção e alerta que mudanças no regime de trabalho não podem ser impostas

novembro 26, 2025 | Categoria: Banner Principal, Notícia


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A direção da FUP participou, nesta terça-feira (25/11), de nova rodada de negociação com a gestão da Petrobrás para tratar do acordo que regulamentará as Paradas Programadas de Manutenção, pauta incluída no processo de negociação do ACT. A FUP destacou que as Paradas são atividades extraordinárias e essenciais para a segurança operacional, exigem planejamento minucioso e, por isso, requerem reconhecimento e condições adequadas para os trabalhadores envolvidos. A empresa trouxe para mesa elementos que respondem à proposta que a FUP apresentou para um acordo sobre as Paradas, mas ainda não foram oficializados.

 

O coordenador-geral da FUP, Deyvid Bacelar, reforçou a importância de avançar em um consenso que garanta previsibilidade e evite retrocessos. Ele criticou a postura da Petrobrás de aplicar uma política de “economia de palito” em uma atividade tão estratégica. “A Parada de Manutenção é fundamental para a integridade das unidades. Não cabe enxugar custos às custas da sobrecarga dos trabalhadores”, afirmou.

 

Deyvid reiterou que a FUP seguirá pressionando por um regramento que respeite os trabalhadores e trabalhadoras, consolide direitos e assegure que as Paradas continuem sendo realizadas com segurança e valorização da categoria.

 

Pedro Augusto, diretor da FUP lembrou que, desde 2016, a empresa tenta nivelar por baixo as condições de trabalho ao impor o regime de THM 200 horas como regra nas Paradas. E destacou que, em diversas unidades, a mudança só não foi implementada devido à pressão direta dos trabalhadores e das mobilizações dos sindicatos, que resultaram na suspensão do novo regime. “O debate é estruturante, qualquer melhoria para quem atua em horário administrativo não pode significar prejuízo aos trabalhadores do turno, que historicamente sustentam as Paradas e mantêm a operação das unidades.” A prática predominante hoje é a manutenção das 168 horas, patamar que a FUP busca consolidar como direito e base para novos avanços.

 

Pedro Augusto chamou atenção para o fato de a Petrobrás, pela primeira vez, apresentar uma proposta formal de regramento para as Paradas de Manutenção, mas alertou que a empresa “já inicia tentando impor condições piores do que as que historicamente são praticadas”. Em sua intervenção, Pedro destacou temas que geram grande expectativa na categoria, como a necessidade de aprimorar a organização e o planejamento das Paradas, reforçar as práticas de SMS e de segurança operacional, garantir a participação efetiva das Cipas em todas as fases do processo e incorporar diretrizes de diversidade às rotinas de preparação e execução das atividades.

 

Pedro enfatizou ainda que a Parada é um processo que exige intenso esforço dos trabalhadores. “É fundamental reconhecer o empenho e melhorar as condições para os trabalhadores do administrativo e também consolidar em acordo a atual condição dos trabalhadores do turno.”

 

O diretor da FUP, Rafael Prado, destacou que a proposta apresentada pela Petrobrás contém contradições com a própria realidade operacional, citando como exemplo o regime administrativo noturno previsto pela empresa. “É preciso reconhecer o sacrifício que o trabalhador faz durante uma Parada. Queremos conquistar direitos, e isso não pode vir acompanhado de retrocessos”, afirmou.

 

Paulo Neves, diretor da FUP, criticou o tom adotado pela empresa na negociação. “A Parada de Manutenção é uma necessidade da Petrobrás. Mas, pela forma como a gestão está conduzindo o debate, parece que é o trabalhador que está pedindo para fazê-la. É um trabalho extenuante e precisa ser tratado com seriedade”, alertou.

 

Ao final da reunião, diretores da Federação reafirmaram que continuarão lutando para que o acordo sobre Paradas de Manutenção seja construído de forma transparente, negociada e com foco na valorização dos petroleiros e petroleiras. “Não aceitaremos retrocessos. A Parada é para garantir segurança à empresa, mas só existe porque há trabalhadores comprometidos sustentando esse processo”, concluiu a direção.

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