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Greve petroleira segue forte na Bahia com atos nas unidades de produção

dezembro 16, 2025 | Categoria: Banner Principal, Notícia


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A greve nacional da categoria petroleira continua forte na Bahia neste segundo dia do movimento paredista, com atos políticos nas unidades de produção de petróleo, e também na Usina de Biodiesel de Candeias (PBio). Trabalhadores e trabalhadoras da usina aderiram à greve desde o primeiro dia, operando em contingência. Hoje os prestadores de serviço também participaram do ato, atrasando o início de suas atividades na manhã desta terça-feira (16).

“Queremos que todos e todas tenham condições dignas de trabalho. A Petrobrás está testando aqui na Bahia o modelo de negócio de terceirização em massa, nossos filhos não terão direito a fazer concurso. Temos muitos exemplos que demonstram a precarização do trabalho quando a terceirização é adotada”, criticou a diretora do Sindipetro Bahia e trabalhadora da PBio, Simone Santos, lembrando que o ACT Petrobrás também inclui mecanismos de proteção e de avanços econômicos para os(as) prestadores(as). “Se o acordo coletivo da Petrobrás não estiver legal, quem está embaixo também sofre as consequências”, adicionou Ihuri Meira, também diretor do Sindipetro e lotado na PBio, defendendo a incorporação da subsidiária.

O diretor de Comunicação do Sindipetro-BA, Luciomar Machado, dissipou algumas falsas contradições que costumam ser atribuídas ao movimento. “Um projeto de privatização gera uma desigualdade muito grande, é um ledo engano achar que privatizar gera mais renda, mais empregos de qualidade”, apontou, utilizando como exemplo a privatização da distribuição de energia em São Paulo e os recentes apagões. “E é a vitória desse projeto, hoje representado pelo governo Lula, que garante que a Petrobrás exista enquanto empresa pública. Mas esse é um governo de coalizão, precisamos continuar pautando as nossas reivindicações, a disputa da relação entre capital e trabalho é constante. Precisamos continuar fazendo esse enfrentamento”, defendeu Luciomar, que é também vice-presidente da CUT Bahia

Os campos de produção terrestre de petróleo, especificamente Taquipe (São Sebastião do Passé), Bálsamo (Esplanada), Santiago (Catu), Buracica (Alagoinhas) e Araçás, continuam paralisados neste segundo dia de greve. O Sindipetro-BA segue mobilizando a categoria e organizando o movimento paredista. Enquanto não houver uma proposta da Petrobrás que dialogue com os eixos prioritários apresentados na mesa de negociação, a greve continua firme e forte.

Dia 2: Confira o quadro da greve no Sistema Petrobrás nesta terça (16/12)

Amazonas

Terminal Aquaviário de Coari – 100% de adesão dos trabalhadores da operação, da manutenção e do SMS. Unidade está sob controle da equipe de contingência;

Ceará

Fábrica de Lubrificantes do Nordeste (Lubnor) – corte de rendição do turno;

Termoceará – corte de rendição do turno;

Terminal de Macuripe – trabalhadores aderiram à greve;

Rio Grande do Norte

Usina Termelétrica do Vale do Açu (Alto do Rodrigues/RN) – trabalhadores aderiram à greve;

EDIRN – adesão de 90% dos trabalhadores da sede administrativa da Petrobrás em Natal;

SMS – médicos aderiram à greve;

Bahia

Campos de produção terrestre – adesão dos trabalhadores das bases de Fazenda Bálsamo (Esplanada), de Santiago (Catu), de Taquipe (São Sebastião do Passé), de Buracica (Alagoinhas) e de Araçás;

Usina de Biodiesel de Candeias (PBio) – trabalhadores aderiram à greve;

Espírito Santo

Plataformas P-58 e P-57 – trabalhadores desembarcaram, após entregarem a produção às equipes de contingência;

SMS – médicos e dentistas aderiram à greve;

Minas Gerais

Refinaria Gabriel Passos (Regap) – sem rendição no turno;

Termelétrica de Ibirité (UTE-Ibirité) – sem rendição no turno;

Usina de Biodiesel Darcy Ribeiro (PBio/Montes Claros) – sem rendição no turno;

Duque de Caxias (RJ)

Refinaria Duque de Caxias (Reduc) – sem rendição no turno

Norte Fluminense (RJ)

Plataformas – trabalhadores de 22 unidades da Bacia de Campos aderiram à greve e estão solicitando desembarque: PG1, PNA-1, PNA-2, P09, P-18, P19, P-20, P-25, P-26/P-33 (Porto Açu), P-35, P-37, P-38, P-40, P43, P-48, P51,P-52, P-54, P-55, P-56 e P-62;

Unidade de Tratamento de Gás de Cabiúnas (UTGCAB/Macaé) – trabalhadores de turno aderiram à greve e estão sob regime de sobreaviso;

Parque de Tubos e Imbetiba – adesões parciais de trabalhadores do regime administrativo;

São Paulo

Refinaria de Paulínia (Replan/Campinas) – sem rendição no turno;

Transpetro Paulínia – adesão à greve e regime de Poliduto operando com contingência;

Estação de Compressão de Paulínia (TBG) – sem entrada de grupo de contingência, a unidade está parada;

Refinaria de Capuava (Recap/Mauá) – sem rendição no turno;

Refinaria Henrique Lages (Revap/São José dos Campos) – sem rendição no turno;

Transpetro São José dos Campos – adesão à greve;

Paraná

Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar/Araucária) – sem rendição no turno;

Terminal da Transpetro de Paranaguá (Tepar) – teve corte de rendição e a contingência assumiu a unidade;

Nesix – trabalhadores do núcleo de pesquisa da Petrobrás realizam atrasos na troca de turno e no administrativo;

Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados (Fafen-PR) – atrasos nas trocas de turno;

Santa Catarina

Terminal da Transpetro de São Francisco do Sul – houve corte de rendição e a contingência assumiu a unidade;

Terminal da Transpetro de Biguaçu – trabalhadores aderiram à greve;

Terminal da Transpetro de Itajaí – trabalhadores aderiram à greve;

Terminal da Transpetro de Guaramirim – trabalhadores aderiram à greve;

Rio Grande do Sul

Refinaria Alberto Pasqualini (Refap/Canoas) – corte de rendição no turno.

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