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Incompetência do governo Bolsonaro deixa Petrobrás à deriva, em meio à crise dos combustíveis

abril 6, 2022 | Categoria: Notícia


Para especialistas ouvidos pelo jornal Brasil de Fato, as indicações frustradas refletem a falta de preparo do governo para lidar com a maior estatal do país. Em entrevista ao programa de rádio Faixa Livre, o coordenador da FUP, Deyvid Bacelar, disse que Bolsonaro agiu de forma “atabalhoada”

[Reportagens do Brasil de Fato e do Faixa Livre, com edição da FUP] 

Enquanto os brasileiros pagam cada vez mais caro pela gasolina, a Petrobrás perde a direção. A estatal, que teve seu presidente demitido na semana passada, agora viu os indicados pelos dois postos mais importantes de sua chefia desistirem do cargo.

O economista e lobista Adriano Pires havia sido escolhido pelo governo federal para ocupar a presidência da empresa no lugar do general Joaquim Silva e Luna, demitido pelo presidente Jair Bolsonaro. Na segunda-feira (4), no entanto, Pires entregou uma carta ao ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, desistindo do cargo, após uma série de questionamentos sobre provável conflito de interesse e favorecimento às empresas privadas do setor de óleo e gás, caso assumisse o comando da Petrobrás.

Adriano Pires é sócio-fundador e principal porta-voz do CBIE (Centro Brasileiro de Infraestrutura), que tem como clientes empresas que já chegaram a denunciar a estatal ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para que subisse seus preços. Mesmo assim, foi o escolhido para ser o principal executivo da companhia durante a crise dos aumentos dos combustíveis.

Leia também: Indicado por Bolsonaro, lobista Adriano Pires cai antes de assumir o comando da Petrobrás

No domingo tinha sido a vez do presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, declarar sua recusa ao cargo de presidente do Conselho de Administração da Petrobrás. Landim alegou que pretende dedicar seu tempo ao clube.  O Conselho é o principal fórum de decisão da empresa, onde são aprovados, por exemplo, planos de investimentos, a política de preços de derivados e compra e venda de ativos.

“Bolsonaro atabalhoado”

Em entrevista nesta terça-feira, 05, ao programa de rádio Faixa Livre, o coordenador geral da FUP, Deyvid Bacelar, classificou a atuação do presidente Jair Bolsonaro como “atabalhoada” no imbróglio que deixou a Petrobrás sem comando. Ouça abaixo a entrevista:

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