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“Lockdown” marca os 25 dias da greve dos petroleiros da Bahia

março 29, 2021 | Categoria: Notícia


Em greve há 25 dias, os petroleiros da Bahia seguem com o movimento “lockdown”. Na manhã dessa segunda-feira (29), trabalhadores próprios e terceirizados da Refinaria Landulpho Alves, mais uma vez, não entraram na refinaria para trabalhar. Após um breve debate e análise do movimento paredista, eles retornaram para as suas residências.

Apesar da pressão da gerência e do assédio moral, que hoje se transformou em ferramenta de gestão da atual direção da Petrobrás, os petroleiros vêm se mantendo firmes, seguindo as orientações da direção do Sindipetro Bahia, inclusive em relação aos cuidados e prevenções contra a Covid -19. O uso de máscaras, álcool em gel e o distanciamento de, pelo menos, dois metros entre as pessoas, são regras cobradas diariamente pelo Sindipetro nas portas das unidades, e que têm sido seguidas pela categoria.

A greve por empregos e direitos, que começou no dia 5/03, é também um movimento em defesa do Sistema Petrobrás e contra o desmonte da estatal, que vem se intensificando no governo Bolsonaro, principalmente no Nordeste e, particularmente, na Bahia.

Os grevistas também denunciam a venda da Refinaria Landulpho Alves ao Fundo Árabe Mubadala por menos da metade do seu real valor de mercado e os prejuízos que essa venda acarretará para a economia da Bahia e para os consumidores, que pagarão preços ainda mais altos pela gasolina, diesel e gás de cozinha.

Uma extensa pauta de reivindicações foi enviada à Petrobrás, mas, até o momento, não houve resposta da direção da estatal, que também continua se recusando a negociar.

Os petroleiros reivindicam, entre outras coisas, que a Petrobrás envie ao Sindipetro Bahia, a cópia do contrato de venda da Refinaria Landulpho Alves para o fundo Árabe Mubadala ou apresente e coloque em discussão o cronograma de transição da operação da unidade, os prazos de transferências de trabalhadores, seus critérios e prioridades, além das regras que utilizará para indenizar as transferências desses trabalhadores. Eles querem a garantia da permanência dos postos de trabalho dos trabalhadores próprios e terceirizados e também de que não haverá redução salarial, retirada de direitos, de benefícios e vantagens.

Outras reivindicações são a implementação de uma política efetiva de combate ao assédio moral nas unidades da Petrobrás; incorporação dos trabalhadores concursados da PBIO à Petrobrás, caso a Usina de Biocombustíveis de Candeias seja realmente vendida e o fim das dobras de turno e das prorrogações de jornada.

Fonte – Imprensa Sindipetro Bahia

Tag: coronavírus, Covid, Covid-19, Fundo Árabe Mubadala, lockdown, petrobras, Refinaria, Refinaria Landulpho Alves, Sistema Petrobrás, terceirizados, trabalhadores próprios

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