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PetroCine encerra primeira temporada com 13 sessões; segunda temporada já está confirmada

junho 13, 2025 | Categoria: Banner Principal, Notícia


O PetroCine – Tela da Memória Petroleira finalizou com casa cheia, nesta quarta-feira (11), seu primeiro ciclo de exibições, composto por 13 sessões que suscitaram reflexões sobre temas importantes para a classe trabalhadora e toda a sociedade. Após cada filme, debatedores(as) convidados(as) facilitaram o bate-papo, que sempre contou com plateias diversas, somando petroleiros e petroleiras, população local e caravanas de projetos sociais e escolas. A primeira temporada teve apoio da Lei Paulo Gustavo, e a segunda já está confirmada com apoio da Política Nacional Aldir Blanc (PNAB).

O filme desta última sessão foi Ancestrais, dos diretores Izaíra Thalita e Esdras Marchezan. O documentário reflete sobre a resistência histórica de povos indígenas e africanos diante do apagamento cultural, social e político que ainda persiste no Brasil, apontando para a ancestralidade como caminho de força, identidade e reconstrução coletiva. O vídeo “História e Cultura Indígena” dirigido pelo professor Francisco Guimarães, um dos debatedores, também foi exibido. A animação, obra de estudantes da UNEB, denuncia o apagamento da cultura indígena e expõe as táticas da colonização.

A Yalorixá e dirigente sindical do Sindae e da CUT nacional, Nadilene Nascimento, contou sua história de conscientização racial e ressaltou a importância do processo de afirmação da ancestralidade de cada um(a). “Nos negam muita coisa diante do espelho. Se você enxerga um problema em nossa aparência, em nossa religião, em nossa cultura, o problema é seu. Só não pode tentar impedir que eu acesse algum espaço pelo que eu sou”, disse para a plateia cheia de estudantes do Centro Educacional Educcar e da Associação Cultural Bahia Ginga, que finalizou o evento com uma roda de capoeira dirigida por Mestra Geisa.

Professor da UNEB, o historiador e indigenista Francisco Guimarães destacou a relevância em disputar símbolos culturais já sedimentados na sociedade, em um esforço para recontar a história e atenuar o apagamento cultural sofrido pelos povos indígenas. O doutor em Estudos Étnicos e Africanos lembrou ainda que a afirmação da identidade racial não se limita a traços fenotípicos, usando como exemplo uma série de comunidades indígenas compostas por pessoas de pele negra.

A estudante de História da UNEB, Mayume Tupinambá, faz parte de uma dessas comunidades. Também debatedora da sessão, ela contou sua experiência pessoal de ter conhecido tardiamente suas raízes indígenas. “Foi um silenciamento de sobrevivência, uma questão de sobrevivência para a minha família”, disse a estudante, lamentando o apagamento cultural. Mayume pregou a união entre os povos dilacerados pela colonização europeia, lembrando de sua convivência exitosa em certos quilombos na região de Salvador.

PetroCine continua em sua segunda temporada com apoio da PNAB

Mediadora desta última sessão, integrante do Coletivo da Luta Petroleira pela Cultura e Cidadania (LPC) e coordenadora geral do Sindipetro Bahia, Elizabete Sacramento manifestou felicidade pelo sucesso do PetroCine, agradecendo aos demais integrantes do LPC, propositor do projeto; à equipe de funcionários(as) do sindicato e suas assessorias, que prestaram apoio; e a todas as plateias e debatedores(as) destas primeiras 13 sessões. Elizabete também já garantiu uma segunda temporada, anunciando a aprovação do projeto na Política Nacional Aldir Blanc (PNAB).

Proposto pelo Coletivo da Luta Petroleira pela Cultura e Cidadania (LPC), este projeto foi contemplado nos Editais da Paulo Gustavo Bahia e tem apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura via Lei Paulo Gustavo, direcionada pelo Ministério da Cultura, Governo Federal. Paulo Gustavo Bahia (PGBA) foi criada para a efetivação das ações emergenciais de apoio ao setor cultural, visando cumprir a Lei Complementar nº 195, de 8 de julho de 2022.

Tag: Associação Cultural Bahia Ginga, Centro Educacional Educcar, símbolos culturais, UNEB

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