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Petroleiros e petroleiras defendem reestatização da RLAM em sessão especial na ALBA

setembro 12, 2025 | Categoria: Banner Principal, Notícia


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Em plenário lotado, categoria petroleira celebra história da Refinaria Landulpho Alves e reforça a defesa pela reestatização da refinaria, que após sua privatização deixou de ser vetor de desenvolvimento regional e diminuiu a arrecadação do estado e dos municípios, ao passo que aumentou muito o preço dos combustíveis. Houve consenso entre aqueles e aquelas que se manifestaram na sessão especial desta sexta-feira (12): a RLAM precisa voltar para a Petrobrás.

Proponente da sessão, o deputado estadual petroleiro Radiovaldo Costa (PT) iniciou seu discurso traçando a linha do tempo dos 75 anos da RLAM, que se entremeia com o desenvolvimento da indústria de petróleo no Brasil e com a organização sindical da categoria petroleira. O parlamentar relembrou das greves históricas de 1960 e 1983, que tiveram a refinaria como palco principal, destacando ainda a luta contra a ditadura militar.

Consternado, Radiovaldo descreveu o empenho do movimento sindical contra a privatização da RLAM. “Foi doloroso, foram muitas lutas, muitos dias e muitas noites no Trevo da Resistência”, contou, enumerando fatos negativos que se consolidaram após a venda para o Fundo Mubadala, a exemplo da grande queda de arrecadação do município de São Francisco do Conde, e da precarização da força de trabalho. “É ruim para o trabalhador, é ruim para o povo baiano, é ruim para a Petrobrás, é ruim para todo mundo”, resumiu, dando o tom da sessão: “Viemos na casa do povo cobrar que a refinaria volte para a Petrobrás, para o povo brasileiro”.

Que soberania é essa?

A coordenadora geral do Sindipetro Bahia, Elizabete Sacramento, reforçou a importância da RLAM para a indústria do petróleo no Brasil, citando a refinaria como a responsável por alavancar a Petrobrás no resto do país. A dirigente, no entanto, recordou o plano recente dos governos direitistas em privatizar grande parte dos ativos da estatal, especialmente no Norte/Nordeste, apontando que houve pouca mudança no atual governo.

“Em pleno governo progressista, estamos vendo modelos de negócios sendo implementados pela Petrobrás na forma de parceria e terceirização, preparando a empresa para um processo de desmonte e entrega em toda a Bahia”, afirmou. Nesse sentido, Elizabete argumentou que a defesa da soberania nacional, propagada por muitos, precisa vir acompanhada de uma defesa das empresas públicas. “Como vamos falar de soberania, sem reestatizar a RLAM? Falando em privatizar a Embasa e a Bahiagás? Falando de terceirizar atividade fim?”, questionou.

Ao fim, Elizabete também defendeu a reestatização da RLAM: “Não vamos abaixar as armas enquanto ainda estivermos de pé para lutar. Queremos que a refinaria volte já para o Sistema Petrobrás”, conclamou.

Refinaria pública é peça chave para desenvolvimento da região

Lotado na RLAM ao entrar na Petrobrás em 2005, o coordenador geral da FUP, Deyvid Bacelar, parabenizou a direção do Sindipetro-BA pela campanha pela reestatização da refinaria, afirmando ser fundamental para o desenvolvimento do estado. “Quem tem sofrido somos nós, baianos e baianas. A Bahia perde R$ 500 milhões todo mês porque a refinaria está com uma grande capacidade ociosa, com unidades paradas”, denunciou. “Está na hora de reiniciarmos aqui, agora, uma campanha pela reestatização da RLAM”, defendeu.

Também falaram ao púlpito o diretor do Sindipetro-BA e vice-presidente da CUT-BA, Luciomar Machado; o presidente do CEPE Salvador, Dejair Santana, representando entidades petroleiras baianas; e o Secretário da Setre, Augusto Vasconcelos. Ainda participaram da mesa Walmary Pimentel, representando a Defensoria Pública; Marivaldo Dias, representando a Serin; Anisvaldo Daltro, representando a Petrobrás; Raimundo Lopes, da Abraspet, Lázaro Ribeiro, do Siticcan; Lucas Valladares, do Ceppetro; e a vereadora de Alagoinhas, Juci Cardoso (PT).

Com presença expressiva da diretoria do Sindipetro-BA, assim como de representantes sindicais e dirigentes de sindicatos parceiros, como o Siticcan e o Sindborracha. A sessão especial ainda homenageou entidades que se mantiveram firme na luta pela RLAM pública e estatal, entregando placas a representantes do Sindipetro-BA, Astape, Abraspet e Siticcan.

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