Logo
Filie-se Pesquisar
icone do menu
  • O Sindicato
    • Diretoria
    • Estatuto
    • História
    • Prestação de contas
    • Regimento interno
    • Subsedes
    • Greves
  • XIV Congresso
    • Congressos
  • Formação
  • Imprensa
  • Publicações
  • Jurídico
  • Serviços
  • Notícias
  • Galerias
  • SMS
  • Contato

Pressão do Sindipetro Bahia leva Acelen a voltar atrás e reduzir em 3% o preço do litro da gasolina na RLAM

dezembro 21, 2021 | Categoria: Notícia


A cobrança pública feita pelo Sindipetro Bahia, para que a Acelen – empresa que administra a Refinaria Landulpho Alves, após privatização -, acompanhasse a redução do preço da gasolina nas refinarias, anunciada pela Petrobrás, surtiu efeito.

Após informar que não faria a redução do preço do combustível, a Acelen voltou atrás e no final da tarde da sexta-feira (17), anunciou redução de 3% no preço da gasolina na refinaria da Bahia.

Para o diretor de comunicação do Sindipetro, Radiovaldo Costa, a pressão feita pela entidade sindical com entrevistas dadas a rádios, jornais e emissoras de TV cobrando da Acelen que não prejudicasse o consumidor baiano e reduzisse o preço do litro da gasolina foi determinante para que a empresa voltasse atrás em sua decisão anterior.

Radiovaldo afirma que o Sindipetro Bahia vai continuar lutando contra a política de preços da Petrobrás, responsável pelos aumentos abusivos dos derivados de petróleo, mas também continuará pressionando a Acelen para que não pratique a mesma política da atual gestão da estatal, que vem prejudicando a população mais pobre e a economia do estado e do país. “A Acelen precisa adequar a produção dos derivados de petróleo de acordo com os custos de produção e não conforme o dólar ou o preço do barril de petróleo no mercado internacional e muito menos segundo os custos de importação destes derivados”, enfatiza o sindicalista, que avisa que o Sindipetro vai continuar denunciando os preços extorsivos dos derivados de petróleo, dando continuidade as ações do preço justo da gasolina e do gás de cozinha.

A diretoria do Sindipetro também continuará denunciando a formação do monopólio internacional privado dos derivados de petróleo com a venda da RLAM, “o que deixou a Bahia, parte do Nordeste e também parte de outros estados como Minas Gerais e o Espirito Santo, reféns do capital estrangeiro, que agora dita, sem concorrência, o preço e a quantidade de derivados fornecidos aos consumidores nestas regiões citadas”.

Outra luta que segue firme, inclusive judicialmente, de acordo com Radiovaldo, é pela reestatização da Refinaria Landulpho Alves. “Não vão conseguir apagar a nossa história. A refinaria da Bahia é a Landulpho Alves e sempre vai ser”.

Fonte – Imprensa Sindipetro Bahia

Busca

Últimas

  • Em mais um ato, petroleiras e petroleiros engrossam coro contra a privatização do Polo Bahia Terra
  • FUP conquista participação em GT que discutirá futuro das FAFENs
  • A Bahia não está à Venda: categoria petroleira segue se manifestando contra a privatização dos campos de produção do estado
  • Preparatório para a COP30
  • Categoria petroleira continua mobilizada contra privatização do Polo Bahia Terra

© 2025 - Copyright Sindipetro BA. Todos os direitos reservados.

Endereço

Sindipetro Bahia
Rua Boulevard América, 55,
Jardim Baiano – Nazaré
[email protected]
(71) 3034-9313

Menu

  • O Sindicato
  • Congressos
  • Formação
  • Imprensa
  • Publicações
  • Jurídico
  • Serviços
  • Notícias
  • Galerias
  • SMS
  • Política de Privacidade
  • Contato
Acessar o site antigo
vermelho {limão}

Share This
  • Facebook
  • Twitter
  • LinkedIn
  • Like