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13 de agosto vai ter mais um tsunami da educação – manifestação tem inicio às 9h, no Campo Grande

agosto 7, 2019 | Categoria: Notícia


No dia 13 de agosto, terça-feira, estudantes, professores, profissionais liberais, trabalhadores de diversos segmentos, representantes de movimentos sociais e sindicais, estarão novamente ocupando as ruas de diversas cidades do Brasil em defesa da educação.

Os petroleiros também estarão lá protestando contra os cortes no orçamento da educação que já passam de R$ 6 bilhões de reais.

Em salvador, o ponto de concentração do movimento será no Campo Grande, às 9h e a expectativa do movimento estudantil é reunir ainda mais gente do que na última manifestação, quando houve a participação de cerca de 70  mil pessoas.

O coordenador do Sindipetro Bahia, Jairo Batista,  convoca os petroleiras e petroleiras que estiverem de folga e também  os aposentados para participar desse ato, pois “a educação é a base de tudo. Sem a educação não há futuro para país algum”, afirma Jairo que lembra ainda a grande contribuição que a Petrobrás poderia estar dando para a educação se 75% dos royalties do petróleo do pré-sal fossem destinados a essa pasta, como estava determinado nos governos de Lula e Dilma.

O governo Bolsonaro está perseguindo os estudantes e os professores, mostrando a sua intenção de privatizar as universidades públicas. Diante dos ataques constantes à educação que atingiu a  educação básica, as universidades e institutos federais,  é muito importante que todos se posicionem e se juntem aos estudantes para protestar.

Muitas universidades, a exemplo da UFBA, estão operando de forma precária, funcionando em meio expediente por falta de recursos financeiros. Houve também cortes e bloqueios em milhares de bolsas de pesquisa.

Como é de costume em seu governo, Bolsonaro colocou à frente do MEC um ministro – Abraham Weintraub –  que não sabe nada sobre educação, ataca os estudantes e professores e defende o ensino privado. Diante de tanto absurdo e ameaças não há outro caminho senão ocupar as ruas e fazer valer a vontade popular.

 

*“Seria uma atitude ingênua esperar que as classes dominantes desenvolvessem uma forma de educação que proporcionasse às classes dominadas perceberem as injustiças sociais de maneira crítica”*.

*Paulo Freire – educador e filósofo brasileiro*

 

Fonte – Sindipetro Bahia

Tag: em defesa da educação, sindipetro bahia, Tsunami da educação

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