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Em audiência no Senado sobre benzeno, petroleiros condenam limite de tolerância e cobram mais segurança

novembro 11, 2025 | Categoria: Notícia


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[Com informações da FUP e de Camila Pimentel]

Petroleiros e petroleiras de vários estados do país compareceram em peso à audiência pública desta segunda-feira (10), realizada pela Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal (CAS), para discutir os riscos da exposição ao benzeno, substância altamente tóxica e reconhecida por causar graves doenças, sobretudo o câncer. As lideranças sindicais, entre eles dois diretores do Sindipetro Bahia, refutaram qualquer limite de tolerância à substância e enfatizaram a necessidade de maior fiscalização e revisão dos protocolos de segurança para garantir condições adequadas de trabalho nas refinarias e demais unidades do Sistema Petrobrás.

A prevenção e o monitoramento contínuo da exposição ao benzeno foram apontados pelo diretor do Setor Privado do Sindipetro-BA, Diogo Teixeira, como medidas fundamentais para proteger os trabalhadores e trabalhadoras. “Precisamos fortalecer as medidas de proteção, tanto individuais quanto coletivas, além de estarmos sempre monitorando o nível da exposição para evitarmos qualquer acidente. Não existe limite seguro para o benzeno”, argumentou. “Em unidades onde existe o uso do benzeno, é preciso cuidado redobrado, muita atenção aos protocolos e normas de segurança. Nesses lugares, precarizar o trabalho é arriscar a vida desses trabalhadores e suas famílias”, completou Vanilson Rios, também diretor do Sindipetro.

A diretora da FUP e presidenta do Sindipetro-RS, Miriam Cabreira, destacou a importância do Valor de Referência Tecnológico como instrumento de proteção à saúde. “O VRT é um dos grandes avanços e precisamos lutar cada vez mais para defender a saúde das pessoas. Os trabalhadores e as trabalhadoras são seres humanos, têm famílias, e é por eles que devemos continuar avançando e nunca retrocedendo nessa luta”, afirmou.

O diretor da Confederação Nacional do Ramo Químico (CNQ) e diretor do Sindipetro-NF, Antônio Carlos Bahia, fez um forte apelo por mais segurança, manutenção das unidades e respeito à vida dos trabalhadores expostos ao benzeno, substância reconhecida como cancerígena e altamente perigosa.

O médico do trabalho Eduardo Pacheco Terra, que integrou a delegação de sindicalistas petroleiros, reforçou a necessidade de monitoramento contínuo da exposição ocupacional. “Por ser uma substância altamente tóxica, o benzeno exige prevenção constante no ambiente de trabalho. Quando não há monitoramento adequado e mensuração contínua da exposição dos trabalhadores da área petroquímica, perdemos o acesso à realidade do que cada um deles vivencia no dia a dia”, afirmou.

Apoio parlamentar

O deputado federal Bohn Gass manifestou apoio à pauta, defendendo uma integração entre as áreas de saúde, trabalho e ciência: “Coloco-me inteiramente à disposição para contribuir nesse esforço conjunto. Vejo as áreas da saúde e do trabalho como pilares que precisam caminhar juntas, com apoio das comissões estaduais e nacionais e com base em dados científicos sólidos. As pesquisas apresentadas aqui já demonstram a gravidade da exposição ao benzeno e de outros riscos ocupacionais, por isso, precisamos de ações permanentes e estruturadas.”

O senador Paulo Paim, autor do requerimento de realização da audiência pública, que presidiu a audiência, destacou as doenças provocadas pela exposição ao benzeno e a importância de manter o tema em debate no Parlamento.

A audiência reuniu representantes de entidades sindicais, órgãos públicos e especialistas em saúde do trabalhador, que reforçaram a necessidade de fortalecer as políticas de proteção, prevenção e fiscalização sobre a exposição ao benzeno, especialmente nos setores industriais e de energia.



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