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Fome e desigualdade marcam o ano de comemoração dos 200 anos da independência do Brasil

setembro 6, 2022 | Categoria: Notícia


Pessoas procuram alimento em caminhões de coleta de lixo, outras enfrentam filas para comprar osso, muitas dormem nas ruas, 3,3 milhões de brasileiros estão passando fome e mais de 60 milhões sofrem algum tipo de insegurança alimentar; 10,6 milhões estão desempregados; casos de violência política disparam no país, crescendo 32% no primeiro semestre de 2022. Este é o retrato do Brasil, 200 anos após a sua independência oficial.

Os fatos e os números são a prova de que desde o golpe contra a presidenta Dilma, em 2016, houve um retrocesso de décadas no país, que neste 7 de Setembro comemora os 200 anos da sua “independência”, sendo cada vez mais dependente do capital estrangeiro, haja vista as privatizações feitas no governo Bolsonaro, com a venda de importantes empresas e unidades de estatais, como a Refinaria Landulpho Alves, na Bahia, que pertencia à Petrobrás e foi vendida para um fundo de investimento árabe, além da Eletrobrás.

200 anos após a sua “independência”, o Brasil figura como um pária internacional, com o desmatamento recorde da Amazônia, denúncias de destruição e até incentivo a atividades ilegais na maior floresta tropical do planeta. Segundo relatório divulgado pela ONG Global Witness, o Brasil é o quarto país que mais mata ativistas ambientais no mundo. Triste exemplo foi o que aconteceu com o indigenista da FUNAI, Bruno Pereira e o jornalista britânico, Dom Phillips, mortos por garimpeiros ilegais.

Como festejar a independência em um Brasil cada vez mais dependente, sob um governo de extrema direita, corrupto e insensível? Um governo que acabou com a educação e a saúde, contribuiu, e muito, para a volta da fome ao país e atrasou o processo de vacinação contra a Covid-19, doença que levou à morte mais de 600 mil brasileiros.

Comemoramos os 200 anos da “independência” em um país desigual, dividido e vítima de uma saga armamentista, protagonizada por um presidente bélico que insiste em propagar o seu discurso de ódio.

Por outro lado, o ano do bicentenário da independência traz uma esperança de mudança que pode vir através das eleições. Por isso, esse pleito é um dos mais importantes da história do Brasil. O eleitor deve refletir sobre o país que quer para si, para seus filhos e netos. Um país de todos e todas ou um país dos mais ricos? Um país que investe em educação, na ciência, nas universidades, nas vacinas e na saúde ou um país que não tem estas questões como prioridade? Um país do amor ou um país do ódio?

Está nas mãos de cada brasileiro decidir o que será do Brasil. E não adianta eleger apenas um bom presidente, é preciso também eleger bons deputados e senadores, que sejam comprometidos com o povo, com a classe trabalhadora. É hora de reconstruir a base que vai determinar o Brasil dos próximos 200 anos.

Fonte – Imprensa Sindipetro Bahia

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